segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Conhecendo melhor a história de São Judas Tadeu

São Judas Tadeu era natural de Caná da Galiléia, na Palestina. Sua família era constituída do pai, Alfeu (ou Cléofas) e a mãe, Maria Cléofas. Eram parentes de Jesus. O pai, Alfeu, era irmão de São José; a mãe, Maria Cléofas, prima irmã de Maria Santíssima. Portanto, Judas Tadeu era primo irmão de Jesus. O irmão de Judas Tadeu, Tiago, chamado o Menor, também foi discípulo de Jesus.

A Bíblia trata pouco de Judas Tadeu. Mas aponta o importante: Judas Tadeu foi escolhido por Jesus, para apóstolo (Mt 10,4). É citado explicitamente nas Escrituras pelo evangelista João (Jo 14,22). Na ceia, Judas Tadeu perguntou a Jesus: "Mestre, por que razão hás de manifestar-te só a nós e não ao mundo?" Jesus lhe respondeu afirmando que teriam manifestação dele todos os que guardassem sua palavra e permanecessem fiéis a seu amor.Após ter recebido o dom do Espírito Santo, Judas Tadeu iniciou sua pregação na Galiléia. Passou para a Samaria e Iduméria e outras populações judaicas. Pelo ano 50, tomou parte no primeiro Concílio, o de Jerusalém. Em seguida, foi evangelizar a Mesopotâmia, Síria, Armênia e Pérsia. Neste país recebeu a companhia de outro apóstolo, Simão. A pregação e o testemunho de Judas Tadeu impressionaram os pagãos que se convertiam. Isto provocou a inveja e fúria contra o apóstolo, que foi trucidado, a golpes de cacetes, lanças e machados. Isso, pelo ano 70. São Judas Tadeu foi mártir, quer dizer: mostrou que sua adesão a Jesus era tal, que testemunhou a fé com a doação da própria vida.

A brevíssima Carta de São Judas, que está na Bíblia, é uma severa advertência contra os falsos mestres e um convite a manter a pureza da fé. Nos versículos 22-23 propõe pontos fundamentais de um programa de vida cristã: fé, oração, auxílio mútuo, confiança na misericórdia de Jesus Cristo.
A imagem de São Judas tem o livro, que é a Palavra que ele pregou e a machadinha, com a qual foi morto. Os restos mortais, após terem sido guardados no Oriente Médio e na França, foram definitivamente transferidos para Roma, na Basílica de São Pedro.

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

A Bíblia.

Como setembro e o mês da Bíblia, então vamos falar um pouco dela.
A palavra BÍBLIA, em plural, deriva do grego bíblos ou bíblion que significa "rolo" ou "livro". Bíblion, no caso nominativo plural, assume a forma bíblia, significando "livros". No latim medieval, Bíblia é usado como uma palavra singular - uma coleção de livros ou "a Bíblia".
Foi São Jerónimo, tradutor da Vulgata Latina, que chamou pela primeira vez ao conjunto dos livros do Antigo Testamento e Novo Testamento de "Biblioteca Divina". A Bíblia é uma coleção de livros catalogados, considerados como divinamente inspirados pelas três grandes religiões dos filhos de Abraão, que são o Cristianismo, o Judaísmo e o Islamismo. E por isso são conhecidas como as religiões do Livro. É sinônimo de "Escrituras Sagradas" e "Palavra de Deus".
Os livros bíblicos considerados canônicos pela Igreja Católica Apostólica Romana são ao todo 73 livros. A Bíblia Católica contém 7 livros a mais no Antigo Testamento do que das outras traduções bíblicas usadas pelas outras religiões cristãs não-católicas e pelo Judaísmo. Esses livros são chamados pela Igreja Católica de deuterocanônicos ou livros do "segundo Cânon".
O apóstolo Paulo afirma que "toda a Escritura é inspirada por Deus". Na ocasião, os livros que hoje compõem a bíblia não estavam todos escritos e a Bíblia não havia sido compilada, entretanto muitos cristos crêem que Paulo se referia à Bíblia que seria posteriormente canonizada. O apóstolo Pedro diz que "nenhuma profecia foi proferida pela vontade dos homens. Inspirados pelo Espírito Santo é que homens falaram em nome de Deus.". Seguindo o raciocínio, Deus é o verdadeiro autor da Bíblia, e não os seus escritores, por si mesmos.



domingo, 11 de agosto de 2013

Vocações

Ser um mejista também é um ministério, um serviço à comunidade. No sol, na chuva, de dia ou de noite, devemos seguir nossa vocação.
Jesus nos chama a todo o momento e é por isso que devemos estar atentos e com o coração aberto, como estavam o de Pedro e André, Tiago e João e os demais, disponíveis e dispostos a seguir Jesus.
Segundo o dicionário Aurélio da língua portuguesa, vocação é ato de chamar, escolha, predestinação, tendência, talento. Devido a estas explicações fica mais fácil saber por que nós mejistas devemos nos abrir a Jesus.
Ele quer que sejamos pescadores como Pedro, André, Tiago e João foram: Pescadores de homens. Para seguir Jesus devemos largar tudo. Nada pode servir de empecilho nesta caminhada junto d'Ele. Jesus só quer o nosso bem, ele é nosso amigo e continua chamando a cada dia todos nós para continuarmos sua missão, vivendo como Ele viveu. E Ele continua chamando: "Vem e segue-me".
Então a gente reza e se pergunta: "Que queres de mim, Senhor?" Essa pergunta  é importante para que descubramos o que Deus quer de nós. E por gostar de Jesus, devemos ouvir o seu chamado e responder: "Sim, Senhor, quero te seguir e levar sua palavra a todas as nações!".

Palavras do Papa Francisco aos Jovens

A fé em Jesus Cristo não é piada, é algo sério. É um escândalo que Deus tenha vindo se fazer um de nós, é um escândalo, e que ele morreu na Cruz, é um escândalo, o escândalo da Cruz. A Cruz continua sendo um escândalo, mas é o único caminho seguro: o da Cruz, o de Jesus, a encarnação de Jesus.
Por favor, não coloquem a fé em Jesus no liquidificador. Existe suco liquido de laranja, de maçã, de banana, por favor, não tomem fé liquida.
A fé deve ser integrada, não se liquifaz, é a fé em Jesus. É a fé no Filho de Deus feito homem que me amou e morreu por mim.
As bem-aventuranças. O que temos que fazer, padre? Veja, ler as bem-aventuranças vai te fazer bem e se queres saber que coisas mais práticas tens que fazer, lê Mateus 25, que é o protocolo pelo qual soêramos  julgados. Com essas duas coisas temos o programa de ação: as bem-aventuranças e Mateus 25. Não precisa ler outra coisa. Leia isso, peço de coração.

Leia e reflita Mateus 25.

domingo, 17 de fevereiro de 2013

Leia o emocionante artigo de um jovem sobre a renuncia do papa


A verdadeira causa da renúncia do Papa.

Tenho 23 anos e ainda não entendo muitas coisas. E há muitas coisas que não se podem entender às 8 da manhã quando te dirigem a palavra para dizer com a maior simplicidade: "Daniel, o papa se demitiu". E eu de supetão respondi: "Demitiu?" A resposta era mais do que óbvia, "Quer dizer que renunciou, Daniel, o Papa renunciou!"

O Papa renunciou. Assim irão acordar inúmeros jornais da manhã, assim começará o dia para a maioria. Assim, de um instante para o outro, uns quantos perderão a fé e outros muitos fortalecerão a sua. Mas este negócio de o Papa renunciar é uma dessas coisas que não se entendem.

Eu sou católico. Um entre tantos. Destes católicos que durante sua infância foi levado à Missa, depois cresceu e foi tomado pelo tédio. Foi então que, a uma certa altura, joguei fora todas as minhas crenças e levei a Igreja junto. Porém a Igreja não é para ser levada nem por mim, nem por ninguém (nem pelo Papa). Depois a uma certa altura de minha vida, voltei a ter gosto por meu lado espiritual (sabe como é, do mesmo jeito como se fica amarrado na menina que vai à Missa, e nos guias fantásticos que chamamos de padres), e, assim, de forma quase banal e simples, continuei por um caminho pelo qual hoje eu digo: sou católico. Um entre muitos, sim, porém, mesmo assim, católico. Porém, quer você seja um doutor em teologia ou um analfabeto em escrituras (destes como existem milhões por aí), o que todo mundo sabe é que o Papa é o Papa. Odiado, amado, objeto de zombaria e de orações, o Papa é o Papa, e o Papa morre como Papa.

Por isto, quando acordei com a notícia, como outros milhões de seres humanos, nos perguntamos: por que? Por que renuncias, senhor Ratzinger? Ficou com medo? Foi consumido pela idade? Perdeu a fé? Ganhou a fé? E hoje, depois de 12 horas, acho que encontrei a resposta: o Senhor Ratzinger renunciou, porque é o que ele fez a sua vida inteira.

É simples assim.

O Papa renunciou a uma vida normal. Renunciou a ter uma esposa. Renunciou a ter filhos. Renunciou a ganhar um salário. Renunciou à mediocridade. Renunciou às horas de sono, em troca de horas de estudo. Renunciou a ser um padre a mais, porém também renunciou a ser um padre especial. Renunciou a encher sua cabeça de Mozart, para enchê-la de teologia. Renunciou a chorar nos braços de seus pais. Renunciou a estar aposentado aos 85 anos, desfrutando de seus netos na comodidade de sua casa e no calor de uma lareira. Renunciou a desfrutar de seu país. Renunciou à comodidade de dias livres. Renunciou à vaidade. Renunciou a se defender contra os que o atacavam. Pois bem, para mim a coisa é óbvia: o Papa é um sujeito apegado à renúncia.

E hoje ele volta a demonstrá-lo. Um Papa que renuncia a seu pontificado, quando sabe que a Igreja não está em suas mãos, mas na de algo ou alguém maior, parece-me um Papa sábio. Ninguém é maior que a Igreja. Nem o Papa, nem os seus sacerdotes, nem seus leigos, nem os casos de pederastia, nem os casos de misericórdia. Ninguém é maior do que ela. Porém, ser Papa a esta altura da história, é um ato de heroísmo (destes que se realizam diariamente em meu país e ninguém os nota). Eu me lembro sem dúvida da história do primeiro Papa. Um tal... Pedro. Como foi que morreu? Sim, numa cruz, crucificado como o seu mestre, só que de cabeça para baixo.

Nos dias de hoje, Ratzinger se despede da mesma maneira. Crucificado pelos meios de comunicação, crucificado pela opinião pública e crucificado por seus próprios irmãos católicos. Crucificado à sombra de alguém mais carismático. Crucificado na humildade, essa que custa tanto entender. É um mártir contemporâneo, destes a respeito dos quais inventam histórias, destes que são caluniados, destes que são acusados, e não respondem. E quando responde, a única coisa que fazem é pedir perdão. "Peço perdão por minhas faltas". Nem mais, nem menos. Que coragem, que ser humano especial. Mesmo que eu fosse um mórmon, ateu, homossexual ou abortista, o fato de eu ver um sujeito de quem se diz tanta coisa, de quem tanta gente faz chacota e, mesmo assim, responde desta forma... este tipo de pessoas já não existe em nosso mundo.

Vivo em um mundo onde é divertido zombar do Papa, porém é pecado mortal fazer piada de um homossexual (para depois certamente ser tachado de bruto, intolerante, fascista, direitista e nazista). Vivo num mundo onde a hipocrisia alimenta as almas de todos nós. Onde podemos julgar um sujeito que, com 85 anos, quer o melhor para a Instituição que representa. Nós, porém, vamos com tudo contra ele porque, "com que direito ele renuncia?" Claro, porque no mundo NINGUÉM renuncia a nada. Como se ninguém tivesse preguiça de ir à escola. Como se ninguém tivesse preguiça de trabalhar. Como se vivesse num mundo em que todos os senhores de 85 anos estivessem ativos e trabalhando (e ainda por cima sem ganhar dinheiro) e ajudando a multidões. Pois é.

Pois agora eu sei, senhor Ratzinger, que vivo em um mundo que irá achá-lo muito estranho. Num mundo que não leu seus livros, nem suas encíclicas, porém que daqui a 50 anos ainda irá recordar como, com um gesto simples de humildade, um homem foi Papa e, quando viu que havia algo melhor no horizonte, decidiu afastar-se por amor à Igreja. Morra então tranquilo, senhor Ratzinger. Sem homenagens pomposas, sem corpo exibido em São Pedro, sem milhares chorando e esperando que a luz de seu quarto seja apagada. Morra então como viveu, embora fosse Papa: humilde.

Bento XVI, muito obrigado por suas renúncias.

Quero somente pedir minhas mais humildes desculpas se alguém se sentiu ofendido ou insultado com meu artigo. Considero a cada uma (mórmons, homossexuais, ateus e abortistas) como um irmão meu, nem mais nem menos. Sorriam, que vale a pena ser feliz.

Fonte: http://padrepauloricardo.org/blog/o-papa-que-sempre-renunciou

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Explicando os 5 mandamentos da igreja


1º – Primeiro mandamento da Igreja: “Participar da missa inteira nos domingos e outras festas de guarda e abster-se de ocupações de trabalho”.
2º – Segundo mandamento: “Confessar-se ao menos uma vez por ano”.
3º – Terceiro mandamento: “Receber o sacramento da Eucaristia ao menos pela Páscoa da ressurreição”
4º – Quarto mandamento: “Jejuar e abster-se de carne, conforme manda a Santa Mãe Igreja”
5º – Quinto mandamento: “Ajudar a Igreja em suas necessidades”

1º – Primeiro mandamento da Igreja: “Participar da missa inteira nos domingos e outras festas de guarda e abster-se de ocupações de trabalho”.

Ordena aos fiéis que santifiquem o dia em que se comemora a ressurreição do Senhor, e as festas litúrgicas em honra dos mistérios do Senhor, da santíssima Virgem Maria e dos santos, em primeiro lugar participando da celebração eucarística, em que se reúne a comunidade cristã, e se abstendo de trabalhos e negócios que possam impedir tal santificação desses dias (Código de Direito Canônico-CDC , cân. 1246-1248) (§2042).

Os Dias Santos – com obrigação de participar da missa, são esses, conforme o Catecismo: “Devem ser guardados [além dos domingos] o dia do Natal de Nosso Senhor Jesus Cristo, da Epifania (domingo no Brasil), da Ascensão (domingo) e do Santíssimo Corpo e Sangue de Cristo (Corpus Christi), de Santa Maria, Mãe de Deus (1º de janeiro), de sua Imaculada Conceição (8 de dezembro) e Assunção (domingo), de São José (19 de março), dos Santos Apóstolos Pedro e Paulo (domingo), e por fim, de Todos os Santos (domingo)” (CDC, cân. 1246,1; n. 2043 após nota 252) (§2177).

2º – Segundo mandamento: “Confessar-se ao menos uma vez por ano”.

Assegura a preparação para a Eucaristia pela recepção do Sacramento da Reconciliação, que continua a obra de conversão e perdão do Batismo (CDC, cân. 989). É claro que é pouco se confessar uma vez ao ano, seria bom que cada um se confessasse ao menos uma vez por mês, pois fica mais fácil de se recordar dos pecados e de ter a graça para vencê-los.

3º – Terceiro mandamento: “Receber o sacramento da Eucaristia ao menos pela Páscoa da ressurreição” (O período pascal vai da Páscoa até festa da Ascenção) e garante um mínimo na recepção do Corpo e do Sangue do Senhor em ligação com as festas pascais, origem e centro da Liturgia cristã (CDC, cân. 920).

Também é muito pouco comungar ao menos uma vez ao ano. A Igreja recomenda (não obriga) a comunhão diária.

4º – Quarto mandamento: “Jejuar e abster-se de carne, conforme manda a Santa Mãe Igreja” (No Brasil isso deve ser feito na Quarta-feira de Cinzas e na Sexta-feira Santa). Este jejum consiste em um leve café da manhã, um almoço leve e um lanche também leve à tarde, sem mais nada no meio do dia, nem o cafezinho. Quem desejar, pode fazer um jejum mais rigoroso; o obrigatório é o mínimo. Os que já tem mais de sessenta anos estão dispensados da obrigatoriedade, mas podem fazê-lo se desejarem.

Diz o Catecismo que o jejum “Determina os tempos de ascese e penitência que nos preparam para as festas litúrgicas; contribuem para nos fazer adquirir o domínio sobre nossos instintos e a liberdade de coração (CDC, cân. 882)”.

5º – Quinto mandamento: “Ajudar a Igreja em suas necessidades”

Recorda aos fiéis que devem ir ao encontro das necessidades materiais da Igreja, cada um conforme as próprias possibilidades (CDC, cân. 222). Não é obrigatório que o dízimo seja de 10% do salário, nem o Catecismo nem o Código de Direito Canônico obrigam esta porcentagem, mas é bom e bonito se assim o for. O importante é, como disse São Paulo, dar com alegria, pois “Deus ama aquele que dá com alegria” (cf. 2Cor 9, 7). Esta ajuda às necessidades da Igreja pode ser dada uma parte na paróquia e em outras obras da Igreja.

Nota: Conforme preceitua o Código de Direito Canônico, as Conferências Episcopais de cada país podem estabelecer outros preceitos eclesiásticos para o seu território (CDC, cân. 455) (§2043).

Demos graças a Deus pela Santa Mãe Igreja que nos guia. O Papa Paulo VI disse que “quem não ama a Igreja não ama Jesus Cristo”.
Autor: Prof. Felipe Aquino

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Vamos falar de quaresma?


Mais e aê vocês sabem o que é quaresma? não? xii, vamos lá explicar =P
Quaresma é um período de 40 dias que antecede a Páscoa (Ressurreição de Cristo).
Mais porque 40 dias ? e para que serve ?
bem, a quaresma significa os 40 dias que Jesus passou no deserto orando e jejuando, e nós somos chamados a isso também no tempo na quaresma.
Nós também devemos passar 40 dias sem comer e sem beber?
Calma não é assim também, não vamos passar os dias da quaresma sem comer nem beber. O tempo da quaresma nos levar a pensar e refletir em três linhas de ação: a oração, a penitência e a caridade. Mais isso não é apenas p/ ser pensado e agido só nos dias da quaresma, mais sim em todo ano.
Só voltando no assunto da penitência aqui, no tempo da quaresma é comum as pessoas fazerem algum tipo de jejum. Jejum é só ficar sem comer? a resposta a não, o jejum pode ser feito por alguma coisa que a pessoa goste muito, tipo televisão, internet, doces e etc.. [só não vale escola] mais que se privando de tal coisa, para que possa mostrar que é que temos dominou sobre nós mesmo.